“Foi um artista maior no Portugal contemporâneo. Um artista profundamente envolvido com o seu tempo e com o seu país”, disse Eduardo Ferro Rodrigues, em reação à morte de Júlio Pomar.
O presidente da Assembleia da República referiu ainda que o artista se caracterizou por ser um cidadão “empenhado no combate à ditadura e na causa da democracia”.
“Um artista multifacetado que sabia inspirar o público e também por isso deve servir de inspiração às novas gerações. Sem dúvida uma imensa perda para a Cultura Portuguesa”, sublinho Ferro Rodrigues.