Meghan Markle e o princípe Harry casaram-se a 19 de Maio e, a partir do momento em que a ex-atriz norte-americana se tornou parte da família real, muita coisa mudou. Há nove coisas que com o casamento deixaram de ser permitidas para a duquesa de Sussex, independentemente da sua vontade.
Após sair da faculdade, Meghan Markle protagonizou a série “Suits”. Ser atriz era um sonho de criança. Com o casamento, Meghan teve de abdicar da sua carreira e deixar a representação como parte do passado.
Outra restrição diz respeito ao direito ao voto. Submetida a um teste de cidadania sobre a vida do Reino Unido para conseguir nacionalidade britânica, a nova duquesa terá de esperar cinco anos para obter a nova nacionalidade mas, ainda assim, não poderá votar. Segundo a lei britânica "apesar de não ser proibido por lei, o voto por parte da família real é considerado inconstitucional".
Liberdade para acordar e comer às horas que quiser também não irá existir. Só depois da Rainha Isabel II iniciar a refeição é que os restantes membros da família real poderão começar. Quando a Rainha terminar, mais ninguém pode continuar.
As redes sociais e os blogues deixarão de fazer parte da vida da ex-atriz. A internet servirá apenas como um meio de pesquisa. Antes do casamento Meghan possuía o blogue ‘The Tig’, que acabou por encerrar devido ao casamento real, tal como o fecho de todas as suas contas pessoais nas redes sociais.
Ninguém na família real pode tirar as famosas ‘selfies’, uma vez que a rainha não gosta e acha o fenómeno “desconcertante” e “estranho”, de acordo com o jornal britânico ‘The Sun’.
Saias curtas e roupas que mostrem demasiado as pernas também são uma restrição. Além do facto de as pernas nunca se poder cruzar as pernas.
Relativamente ao calçado, Meghan Markle terá de usar sandálias ou sapatos de salto alto – sapatos com cunha são proibidos.
As cores fortes nas unhas também terão um fim. Tons escuros, vermelhos, ou que dêem demasiado nas vistas não podem ser utilizados em eventos oficiais da realeza.
Por último, a duquesa de Sussex tem de deixar para trás os autógrafos. Isto justifica-se uma vez que as assinaturas podem ser replicadas ou vendidas por valores exorbitantes.