«Gostava muito de poder participar novamente este ano», disse “Figgy”, que estará, contudo, ausente da primeira etapa do Circuito PT Empresas 2018, o Axis PGA Open, com o Pro-Am no dia 10 (Domingo) e o Open nos dias 11 e 12, colocando em jogo 6 mil euros em prémios monetários.
«Infelizmente não vou poder participar em Ponte de Lima por estar a jogar no Challenge Tour», explicou o jogador do Sport Lisboa e Benfica, que está a brilhar na Bélgica, onde foi o líder da primeira volta do KPMG Trophy, um evento de 180 mil euros em prémios monetários, no qual parte amanhã (Domingo) para a última volta no 3.º lugar, com 15 pancadas abaixo do Par (63+68+67).
Em contrapartida, outros jogadores portugueses que estiveram este ano em destaque em circuitos internacionais irão brilhar em Ponte de Lima, casos de João Carlota (3.º num torneio do Alps Tour Golf e 22.º no Open de Portugal @ Morgado Golf Resort do Challenge Tour), Tomás Melo Gouveia (2 top-10 no Pro Golf Tour), Tomás Silva (15.º no Challenge de España) e outros profissionais que têm jogado com frequência no Challenge Tour como João Ramos, Miguel Gaspar, Tiago Rodrigues e Tomás Bessa.
O Circuito PT Empresas permite uma experiência enriquecedora a jogadores amadores de poderem competir ao lado de alguns dos melhores golfistas profissionais portugueses e em 2018 oferece três provas qualificativas: no Axis Ponte de Lima a 10 de Junho, a 23 de junho no Clube de Golf do Santo da Serra, na Ilha da Madeira; e a 2 de setembro no Guardian Bom Sucesso Golf.
Todos os torneios de qualificação terão prémios a atribuir aos participantes, mas o principal objetivo dos amadores é integrar o top-3 de cada Pro-Am, para garantir o apuramento para a Final do Circuito PT Empresas. Ou seja, as três primeiras equipas de cada torneio jogam a Final.
«É com enorme satisfação que vemos a PT Empresas renovar a parceria com a PGA Portugal. É um desafio, mas ao mesmo tempo um privilégio, organizar o Circuito de Golfe PT Empresas 2018, que, uma vez mais, irá juntar o golfe amador ao profissional, dando-lhe um caracter único e exclusivo», referiu José Correia, o presidente da PGA de Portugal.
De acordo com o ‘Chief Sales Officer / B2B’ da Altice Portugal, João Sousa, «a Altice Portugal orgulha-se de ser um dos parceiros de referência da PGA Portugal e de poder, nesse âmbito, dinamizar de novo o Circuito de Golfe PT Empresas, porque esta prova materializa a prática de um conjunto de valores e competências comuns ao desporto, nomeadamente ao Golf, e às empresas. Resiliência, foco, determinação, competição e liderança são alguns dos principais ângulos trabalhados no Golf e que a Altice Portugal, enquanto líder de mercado, valoriza e transporta para o dia a dia dos seus profissionais e dos seus clientes e parceiros».
Cada Pro-Am é jogado em Stableford Full Handicap e o caso do evento da Madeira tem a especificidade de se jogar apenas entre amadores, no sistema de Stableford Individual Full Handicap, apurando-se para a Final os seis primeiros classificados net.
Já a Final do Circuito PT Empresas decorre ao longo de dois dias e coincide com o Open que irá encerrar o PGA Portugal Tour, decidindo quem será o n.º1 da Ordem de Mérito 1080 Produções, ou seja, o n.º1 do circuito profissional português.
É uma oportunidade única de cada amador poder viver de perto dois dias de competição de profissionais a lutarem pelo título do Open e pelo posto de n.º1. O formato requer um pouco mais dos profissionais e poderá também criar alguma ansiedade positiva nos amadores que não querem prejudicar o parceiro, mas o ambiente que se vive e os laços que se criam são inolvidáveis.
«É um formato diferente para nós profissionais. Exige talvez um pouco mais de concentração para acompanharmos o nosso amador. Mas, de certa forma, acabamos também por relaxar um pouco mais, pois o ‘clima’ acaba por ser mais descontraído do que num torneio normal», avaliou o campeão Pedro Figueiredo, que há poucas semanas tornou-se no terceiro melhor jogador português no ranking mundial.
«Tenho muito boas memórias da Final do ano passado – acrescentou o campeão nacional de 2013 – porque joguei a pares com o Sérgio Garcia. Fizemos uma grande dupla e não só jogamos bastante bem como nos divertimos bastante. Individualmente também guardo muito boas recordações porque fiz 15 pancadas abaixo do Par em dois dias, algo que nunca tinha feito antes».
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