A saída do presidente acontece depois de ter sido noticiado que foram “foram realizadas várias buscas domiciliárias e não domiciliárias, no âmbito de um inquérito que tem por objeto a investigação de suspeitas da prática de crimes de corrupção passiva”.
A investigação que está a ser feita à ADSE já tem, aliás, um arguido. Falamos de um funcionário do instituto. Na base da denúncia que foi feita está o facto de as clínicas poderem estar envolvidas num esquema de sobrefaturação. Para que não fosse descoberto, contavam alegadamente com a ajuda de funcuionários da ADSE.
O gabinete de Carlos Batista foi um dos que foi alvo de buscas, mas o agora ex-presidente não foi constituído arguido.