Sem planos para o fim de semana?

Nós damos uma ajuda…

Hoje (Sexta-feira)

From colombia to Euphrates: antecipação do Doclisboa’18

Numa sessão ao ar livre, na esplanada da Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, uma sessão de antecipação da próxima edição do Doclisboa, que decorre entre os dias 18 e 28 de outubro. Com “Vampires of Poverty”, de Luis Ospina, realizador colombiano ao qual o festival dedicará uma retrospetiva, e “A Flood in Baath Country”, do sírio Omar Amiralay. Um dos filmes que integrarão a programação que colocará em foco a zona do rio Eufrates: “Navegar o Eufrates, Viajar no Tempo do Mundo”.

Dia do Sabat no Gaivotas 6

Com concepção, texto e direcção Miguel Loureiro, “O Dia do Sabat”, espetáculo do do coletivo Sabat, propõe um regresso à linguagem das famílias disfuncionais, num ambiente dominado pelo excesso de singularidade, com real necessidade de se fazer compreender, de ser ouvido. Num sábado, um pai, uma mãe, as tias, um filho e uma filha, os cunhados, os amigos, os criados, reunidos numa sala de jantar, em início de noite para uma trégua à lógica do quotidiano. Com Adriana Aboim, Inês Nogueira, Miguel Sobral Curado, Rafael Rodrigues, Sara Barradas, Tiago Lima, Vera Kalantrupman e Victor Gonçalves, a partir das 21h30, na Rua das Gaivotas 6. 

Sábado

Pieter Hugo. Between the Devil and the Deep Blue Sea 

Do Kunstmuseum de Wolfsburg, na Alemanha, onde foi pela primeira vez apresentada para o Museu Berardo, em Lisboa, “Between the Devil and the Deep Blue Sea” (Entre a Espada e a Palavra), de Pieter Hugo. Fotógrafo sul-africano que assistiu ao fim do apartheid e que trabalha sobre as clivagens sociais percorrendo o passado e o presente como ponto de partida para refletir sobre o futuro. Com curadoria de Uta Ruhkamp, a exposição é composta por quinze séries fotográficas que contam com retratos, naturezas-mortas e paisagens, produzidas entre 2003 e 2016.  Para ver todos os dias, das 10h às 19h, até 7 de outubro.

Companhia Nacional de bailado no festival ao largo

A fechar a edição de 2018 do Festival ao Largo, a apresentação de três espetáculos pela Companhia Nacional de Bailado. Neste sábado, o último, às 22h, “Raymonda (III Ato)”, de  Marius Petipa, estreado no Teatro Mariinsky de São Petersburgo em janeiro de 1898, e pela CNB em Portugal no São Luiz em junho de 1982, é levado ao Largo de São Carlos, no Chiado, com entrada livre. A partir da celebração do casamento de Raymonda com o cavaleiro Jean de Brienne, regressado das Cruzadas, em que Abderrakhman, um emir sarraceno, tentará raptá-la. 

Domingo

Ricardo II no Teatro Meridional

O que é o poder, quem o legitima e a quem cabe? O que o segura ou como deve ser exercido? Questões levantadas há quatrocentos anos por Shakespeare com “Ricardo II” mas em que continuamos a pensar, hoje, e a que o Palco Treze regressa, no Teatro Meridional, em Lisboa, até este domingo (às 17h). Com encenação de Marco Medeiros, dramaturgia de Maria João da Rocha Afonso e a interpretação de Cátia Ribeiro, Gonçalo Carvalho, João Craveiro, João Vicente, Lúcia Moniz, Luís Lobão, Rita Tristão da Silva,Tiago Retrê e Romeu Vala.

Paul Kalkbrenner no brunch Electronick

De regresso a Lisboa depois de duas edições que não passaram despercebidas nos dois últimos verões, está o Brunck Electronik. A cada domingo, a partir das 14h e até cair a noite, na Tapada da Ajuda. Número um para Paul Kalkbrenner, nome do techno alemão a fazer paragem em Lisboa na digressão mundial de apresentação do seu novo disco, Parts of Life. Acompanhado de Gusta-vo e Sininho. A partir das 14h e até às 22h, na Lagoa Branca da Tapada da Ajuda, em Lisboa. No fim de semana seguinte, Amelie Lens encabeça o cartaz completado por Farrago, Tiago Fragateiro e Sonja.