Numa missão da Força Aérea Portuguesa, na Lituânia, desde maio, os F16 lusitanos ao serviço da NATO intercetaram, ao todo, 38 aviões russos, incluindo aviões de combate. Na missão do Báltico, os caças foram ativados num total de 24 vezes.
Portugal tem quatro F16 na Lituânia, desde 2014, altura em que a presença russa se começou a fazer notar, depois da crise na Ucrânia. Até 2016, contudo, fez-se notar uma redução relativa ao número de avistamentos de aeronaves russas.
Já em 2017 houve uma regressão e os níveis estão, desde aí, “acima do normal”, segundo a Força Aérea ao Observador. De acordo com a fonte, a tensão tem apenas aumentado, e Portugal já mobilizou 214 militares para a Lituânia.
Os caças portugueses estão encarregues de se aproximarem e identificarem os aviões russos e fiscalizar a região do Báltico.
Espanha e França também têm ajudado nestas missões da NATO.