As críticas vêm de todos os lados. Ruby Rose, que se define como gender fluid (ou seja, que se identifica com os ambos os géneros), é acusada pela comunidade queer de não ser lésbica, quando a Batwoman é.
Por esse motivo, o perfil enquanto atriz é questionado. Rose, que assumiu a homossexualidade aos 12 anos apagou o Twitter mas manteve o Instagram ativo, embora sem possibilidade de comentar.
"Quando as mulheres e as minorias juntam forças, somos inseparáveis. Quando nos deitamos abaixo uns aos outros é muito mais prejudicial do que quando é qualquer outro grupo a fazê-lo", escreveu antes de abandonar a rede social.
"Eu saí do armário aos 12 anos. E durante os últimos cinco anos fui acusada de ser 'demasiado gay'", escreveu, antes de anunciar a sua "pausa" na rede social para "se focar no trabalho".
A personagem de Kathy Kane/Batwoman foi introduzida nos livros de banda desenhada da DC Comics, em 1956, como namorada de Batman, para afastar a ideia de que o super-herói e o seu parceiro Robin eram um casal. Foi "morta" em 1979 e regressou neste século como personagem lésbica.