A Câmara Municipal de Estarreja está a investigar as causas que estiveram na origem da descarga de tinta – que resultou da lavagem de instrumentos usados no Festival de Arte Urbana (ESTAU) – no rio Antuã.
Diamantino Sabina, presidente da câmara, em comunicado publicado no site oficial da autarquia, revela que o processo deste ano foi “o mesmo das edições anteriores”, isto é, foi utilizado o "saneamento para posterior tratamento de águas”.
Contudo, o autarca referiu que ainda não conhecem as razões pelas quais "a água foi para o rio e não para o saneamento. Estamos a investigar o que terá acontecido”.
Para já, “não há vestígios que se tenha prejudicado o ecossistema envolvente”, disse o presidente. No entanto, a câmara está a investigar o impacto ambiental que as tintas possam ter causado e vai estar atenta ao caso.