O projeto ‘Tauromaquia para Todos’ foi, pela segunda vez consecutiva, um dos projetos aprovados pelo ministro da Cultura no âmbito do Orçamento Participativo.
Este projeto “tem como objetivo a criação de um programa de difusão de informação e conhecimento sobre a cultura tauromáquica de Portugal, na sua diversidade territorial e multiplicidade temática, na sua componente material e na sua componente imaterial, aos cidadãos”, lê-se na descrição do mesmo no site do Orçamento Participativo.
Assim, com um orçamento de 50 mil euros, os promotores do projeto propõem-se a criar “conteúdos e materiais informativos e pedagógicos sobre a cultura tauromáquica que permitam o seu conhecimento e a sua compreensão junto de crianças e adultos” e a desenvolver “ações e campanhas de informação e interação com os cidadãos, acercando-os a esta cultura, não esquecendo o contexto escolar”.
Por outro lado, o projeto ‘Portugal Sem Touradas’ também foi um dos vencedores do Orçamento Participativo. Este tem como objetivo “desmistificar os princípios em que a atividade se autojustifica e contribuir para a construção de um pensamento crítico face à mesma no seio da sociedade portuguesa”.
Com um orçamento de 200 mil euros, o projeto apresentado por Nuno Alvim Silva tem como pilares, por exemplo, “a constituição e desenvolvimento contínuo de um acervo de informação sobre as múltiplas consequências da atividade tauromáquica, desconhecidas do grande público, centralizado num website de fácil acesso e utilização” e “a promoção de espaços de debate e problematização do fenómeno tauromáquico junto da comunidade académica e científica, tendo em atenção os desenvolvimentos científicos atuais”.
No primeiro lugar, com um orçamento de 250 mil euros, ficou a Feira das Lambarices, um evento que tem como objetivo promover os doces nacionais.
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