A defesa de João rendeiro deve recorrer do acórdão que condenou, esta segunda-feira, o antigo presidente do Banco Privado Português (BPP) a cinco anos de prisão com pena suspensa, mediante o pagamento de 400 mil euros a uma instituição.
Joana Fonseca, advogada do ex-banqueiro, admitiu, à saída do tribunal, que “não está satisfeita” com a decisão e que deverá recorrer. Contudo, a advogada recordou que o acórdão foi lido apenas de forma resumida e que este ainda terá de ser analisado ao pormenor para uma decisão final.
Além de João Rendeiro, foram também condenados dois outros administradores e dois ex-quadros pelos mesmos crimes.
Em causa estão crimes por falsidade informática e falsificação de documentos, que terão sido cometidos com o objetivo de manterem os seus cargos no banco, entre 2001 e 2008.