Há seis anos que Julian Assange, fundador do Wikileaks, se encontra refugiado na embaixada do Equador em Londres, Reino Unido, e, agora, recebeu um memorando das autoridades que o acolhem para cuidar "cuidar do bem-estar, comida e higiene" do seu gato e para começar a limpar a sua casa de banho privada.
Desconhecem-se as motivações que terão levada a embaixada a enviar o memorando a Assange, mas no início deste ano o hacker tweetou "poupem água, não tomem banho". O gato de Assange é uma presença comum na varanda e janelas da embaixada sempre que os jornalistas se reúnem à sua porta.
Caso o fundador do Wikileaksnão cuide melhor do seu companheiro felino, continua a embaixada, o gato ser-lhe-á confiscado. As autoridades equatorianas também revelaram que irão restabelecer parcialmente o acesso de Assange à internet, depois de lho terem tirado na sequência de "interferências nos assuntos de outros países".
Assange está refugiado na embaixada desde 2012, quando foi acusado pelas autoridades suecas de violação, podendo ser extraditado se o Equador não lhe desse refúgio. Ficou mundialmente conhecido por fundar o website Wikileaks, em 2006, mas principalmente por divulgado informações confidenciais norte-americanas sobre a guerra no Afeganistão e Iraque, providenciados por Chelsea Manning, então militar no ativo.