A ação chama-se “Campus Sem Filtros” e realizou-se esta quinta-feira no campus da Universidade de Aveiro (UA).
Em apenas meia hora, a equipa de 15 voluntários da Associação BioLiving recolheu mais de 3.000 beatas do chão do campus da Universidade de Aveiro – 3.221 ao certo -, pode ler-se no jornal Público.
“É uma luta que tem de continuar. Além de ser necessário recolher todas as beatas que estão no chão, também é importante que os fumadores nos vejam e pensem duas vezes antes de atirar uma beata”, disse Sofia Jervis, da associação BioLiving, ao Público.
Além disso, a mesma voluntária diz ao jornal que se ouve muito que “em Portugal, há poucos cinzeiros nas ruas”, mas “nas praias, onde há cinzeiros para as pessoas levarem para areia, é o que se vê”.
As beatas apanhadas na Universidade vão ser remetidas para o grupo 10 Milhões na Berma da Estrada – que está a preparar uma instalação artística feita com pontas de cigarro.