Depois da queda de um avião da companhia aérea low cost Lion Air, no mar Java, esta segunda-feira, Bruxelas pediu para que não sejam retiradas conclusões precipitadas e relembrou que a companhia foi retirada da “lista negra” da Comissão Europeia em 2016.
"Não houve qualquer indicação que o nível de segurança na Lion Air e na aviação indonésia tenha diminuído. Evidentemente, a Comissão Europeia continua a monitorizar a situação numa base regular e é demasiado cedo para que sejam retiradas conclusões sobre as causas da queda do avião. No momento oportuno, vamos analisar todas as conclusões", disse Enrico Brivio, porta-voz comunitário para o setor dos Transportes, depois de questionado se a Lion Air seria reposta na lista.
Enrico Brivio esclareceu ainda que a companhia aérea não tem operações regulares em aeroportos europeus.
Recorde-se que, a bordo do Boeing 737 Max 8, que fazia a ligação entre Jacarta e Sumatra, estavam 189 pessoas. De acordo com as últimas informações, não deve haver sobreviventes.