Luís Vieira, ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) recorreu da prisão preventiva, medida de coação a que ficou sujeito na sequência da investigação do caso Operação Húbris – que investiga o aparecimento do material militar roubado dos paióis de Tancos.
Segundo fonte da defesa do arguido disse à Lusa, o recurso já deu entrada no Tribunal da Relação de Lisboa, prevendo que este demore cerca de duas semanas para ser decidido.
O ex-diretor da PJM é o único dos arguidos em prisão preventiva. Já Vasco Brazão, ex-porta-voz da PJM ficou sujeito à medida de coação de prisão domiciliária.
Foram ainda contituídos arguidos outros três responsáveis da PJM, um civil e três elementos do Núcelo de Investigação Criminal da GNR de Loulé.