Negada providência para travar dragagens

O tribunal diz que não há urgência em travar a obra

O Tribunal Fiscal e Administrativo de Almada rejeitou a segunda providência cautelar para travar as dragagens no rio Sado, que vão retirar seis milhões de metros cúbicos de areia, pondo em risco os roazes que habitam naquelas águas e as praias da Arrábida, dizem os ambientalistas.

O tribunal diz que não há urgência em travar a obra cujo início está previsto para este mês.