José Carlos Malato foi alvo de críticas na televisão por parte da apresentadora Liliana Campos. O apresentador partilhou uma publicação sobre a relação com a sua mãe, e Liliana Campos insinuou que este estavaapenas a “chamar à atenção” das pessoas.
O apresentador da RTP falou sobre o seu afastamento de mãe e explicou o porquê da situação: “Sou desassociado há mais de 30 anos das Testemunhas de Jeová e, por essa razão, a minha mãe foi proibida / proibiu-se (?) de privar comigo e com a minha irmã, vir a nossa casa, tirar fotografias, andar connosco na rua. Porque somos desassociados desta organização fundamentalista e radical e, eu, porque sou gay”. “Na qualidade de órfão de pai e mãe, estou disponível para adoção! Quem precisar do carinho de um filho amoroso, exemplar, com as minhas características. Candidate-se! Como diz Tom Veloso «todo o homem, precisa de uma mãe!» ”, disse.
O assunto foi abordado no programa da SIC Passadeira Vermelha, onde Liliana Campos teceu algumas críticas ao colega de profissão: “O que eu tiro daqui, e é exatamente a ideia contrária que eu tinha do Malato e, gosto imenso dele, e trabalhou muitos anos aqui na SIC e cruzava-me com ele muitas vezes…é que parece que há uma necessidade que o José Carlos Malato tem ultimamente de chamar à atenção, seja por que motivo for”, afirmou.
Contudo, após o comentário da apresentadora ter gerado tanto polémica, esta esclareceu a situação no programa desta quinta-feira: “Eu e o Malato somos amigos, de há muitos anos (…) na realidade o que passou foi que eu estava a querer dizer que o Malato queria aparecer mas eu conheço o Malato, sei que não quer aparecer”. “O que eu queria dizer na altura, e já falei com ele sobre isto, era se o Malato não queria passar a mensagem cá para fora de como esta Igreja (…) molda de tal forma a cabeça dos membros que lá estão que depois é impossível chegar a uma conversa com eles como acontece neste caso entre o Malato e a mãe”, justificou.
“Eu já falei com a Malato, pedi desculpa da forma como pus a questão no ar, era mesmo chamar a atenção para aquilo que acontece”, acrescentou Liliana Campos.