Quatro dos seis detidos por suspeitas de prepararem um ataque contra Emmanuel Macron foram presentes a um juiz e acusados de associação criminosa terrorista e posse ilegal de armas com propósitos terroristas.
Jean-Pierre Bouyer é o principal suspeito de preparar o ataque e foi um dos dois indíviduos que permaneceu na prisão, os restantes foram libertados. Todos eles pertenciam a um grupo de extrema-direita denominada Barjols.
O canal France 2 afirmou que os acusados tinham como objetivo atacar o presidente francês com uma faca de cerâmica que não seria detetada nos controlos de segurança de metal, na quarta-feira.