Uma mulher comprou uma raspadinha de dois euros num mediador do Cacém, em Sintra, e raspou o bilhete, verificando que tinha um prémio de 20 mil euros que, no entanto, não irá receber.
Quando a mulher comprou a raspadinha, segundo o Correio da Manhã, reparou que estava danificada perto da zona de leitura do código, mas não deu importância.
Agora a Santa Casa recusa o pagamento do prémio, alegando que "o bilhete não se apresentava nas condições previstas no Regulamento deste jogo".
A apostadora não compreende esta decisão. "Não percebo a decisão da Santa Casa porque o bilhete está identificado, o código também está no verso”, afirmou ao Correio da Manhã.