A pressionar as contas continuam as imparidades para ativos problemáticos como o crédito. "Nos primeiros nove meses de 2018, as imparidades ascenderam a 456,2M€ que comparam com o registo de 563,2M€ no período homólogo. A imparidade para crédito totalizou 232,6M€ face a 347,7M€ apurados no período homólogo; enquanto as outras provisões, no valor de 208,4M€ incluem o impacto relativo à assinatura do contrato-promessa para a venda de uma carteira de ativos imobiliários (Projeto Viriato)", explica a instituição.
A instituição refere ainda que, "no que respeita à sua atividade core, pela primeira vez na sua história, o Novo Banco teve um crescimento de 5,2% do resultado financeiro e de 3,9% do produto bancário comercial, mais 20,3 milhões de euros".
Já os custos operacionais continuaram a cair 7,8% e foi isto que permitiu "um crescimento do resultado oeracional core de 41,5%".
Quanto aos depósitos, a instituição destaca um aumento de 13% para 29,5 mil milhões.