“Temos um marxismo cultural que está a capturar o pensamento das pessoas, obrigando a um pensamento único, com agendas do multiculturismo, da imigração desregrada, dos ideais LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgéneros], além desse mesmo marxismo pugnar pelo protecionismo do bandido e a perseguição à Polícia”.
“O combate à corrupção e à impunidade, bem como os privilégios dos políticos” foram a mensagem deixada em Braga hoje pelo presidente do Partido Nacional Renovador (PNR), que considerou “sermos o único partido verdadeiramente de direta nacional e por isso faz uma tremenda falta na Assembleia da República para um combate à esquerda dominante”.
José Pinto Coelho falava no final de uma jornada na capital do Minho, onde os elementos do PNR homenagearam soldados mártires da I Guerra Mundial que pareceram na Batalha de La Lys, bem como o Cónego Eduardo de Melo, na sua estátua e no seu túmulo, tudo a propósito do 1 de dezembro, Dia da Restauração da Independência de Portugal, uma vez que aquele sacerdote católico bracarense foi um combatente destacado contra as forças extremistas de esquerda nos meses que se seguiram à Revolução do 25 de Abril de 1974.