O Grande Oriente Lusitano (GOL) afirma, em comunicado, que a maçonaria portuguesa “continua e continuará sempre a defender a universalidade dos direitos humanos, recusando o recuo na sua defesa, apelando, mais do que a uma comemoração, a um combate tenaz pela condenação de quem os viola e uma intervenção política e cívica pela sua integral aplicação”.
Num comunicado sobre os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a maçonaria considera que “hoje, talvez como nunca, há motivos fortes para esta evocação, pela sua excecional atualidade, dado o recuo visível da sua aplicação em todo o mundo”.
O comunicado, da autoria do grão-mestre do GOL, Fernando Lima, refere ainda que “a luta para estabelecer firmemente os direitos humanos (…) passa obrigatoriamente pela Educação”. Os maçons consideram que é “essencial apostar na ação educativa como contributo decisivo para a compreensão e realização dos direitos humanos”.