Bailey Cooper lutou contra um cancro durante 15 meses, tendo acabado por morrer na véspera de Natal. No entanto, a história deste rapaz britânico tem muito mais para contar.
Cooper foi diagnosticado com um Linfoma não Hodgkin – presente em zonas ganglionares de ambos os lados do diafragma, tórax e abdómen – no verão de 2016, mas a doença já foi descoberta tarde e, por isso, já estava em estádio avançado (III).
A criança, conta a imprensa internacional, nunca foi submetida a qualquer tratamento, tendo acabado mesmo a doença por entrar em remissão em 2017, mas passado alguns meses Bailey voltou a ter uma recaída. Aí, foi submetido a tratamentos, mas já não havia nada a fazer.
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Apesar de tudo, Bailey resistiu até não poder mais para poder conhecer a sua irmã mais nova. Rachel, a mãe da criança, engravidou de uma menina, que nasceu em novembro passado. "Não pensámos que ele fosse aguentar tanto tempo, mas ele estava determinado em conhecer a Millie. Chegámos ao final de novembro e a Millie nasceu. Ele abraçou-a e fez tudo o que irmão mais velho faria – mudou-lhe as fraldas, deu-lhe banho, cantou para ela", contou a mãe, citada pelo New York Post.
“Depois de a conhecer, começou a piorar muito rápido. Estava a desaparecer", acrescentou também o pai.
"Só podem chorar durante 20 minutos. Têm que cuidar do Riley e da Millie", disse Bailey, dias antes de morrer.
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