Carlos Anjos afirmou que “no Bairro da Jamaica eu já fui agredido e já agredi”, durante a sua carreira de mais de 30 anos na Polícia Judiciária, refutando a tese de racismo policial na base da mediática intervenção da PSP, há uma semana, no Bairro da Jamaica, “porque as nossas prisões não estão cheias com etnias africanas, mas pessoas de etnia caucasiana”.
Aquele especialista em investigação criminal, que atualmente é o presidente da Comissão de Proteção à Vítima, revelou que “o principal foco de conflito no Bairro da Jamaica são conflitos entre cidadãos de origem das Repúblicas de São Tomé e Príncipe e de Angola”.