O ciclo 3×3 começou na passada quinta-feira no Musicbox, em Lisboa, onde a banda deu os primeiros passos na música. Foi tocado na integra o álbum de estreia “HMB” lançado em 2012, e que contou com o convidado MC Ary, que participou originalmente no tema “CDQP”.
O segundo concerto passou ontem pelo Lisboa ao Vivo, onde os HMB nunca actuaram, mas fizeram com que o público cantasse e dançasse o segundo disco “Sente” lançado em 2014. Samuel Uria juntou-se à banda para cantar “Tudo Muda” e Sir Scratch “Sente”.
“Nos últimos dois anos, devemos ter tocado “O Amor é assim” e o “Peito” umas 200 vezes, o “Naptel Xulima” umas 300. Começámos a ficar nostálgicos de outras canções, fomos ouvir o primeiro disco, que hoje parece tão distante e ficámos cheios de vontade de tocar o “7 Vidas” ou o “Tua maneira” do álbum “Sente”; foi aí que decidimos tocar os discos todos de uma ponta à outra e para tornar as noites ainda mais simbólicas tocá-los em três salas diferentes. Em Portugal nunca ninguém fez isto, pelo menos com esta dimensão. De alguma forma, achamos que estes três discos deram o seu contributo para a história da música portuguesa e acreditamos que estas três noites também vão fazer história”, disse a banda à imprensa.
Hoje dá-se a última noite do 3×3 no Capitólio, onde o grupo tocará o mais bem-sucedido dos três discos, “Mais”, editado em 2017 e de onde sairam os dois sucessos da banda “O Amor é assim” e “Peito”. Carminho será a convidada para subir ao palco e terminar este ciclo de 3 noites, que segundo a banda, nunca foi feito em Portugal.