IPO do Porto reage a acusação de “falta de humanização” depois de uma queixa

IPO falta em “reclamação única”

A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) acusou o Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil (IPO Porto) de “falta de humanização”, depois de uma queixa de uma mulher que se viu impedida de acompanhar a mãe que estava internada em estado terminal. Agora, o IPO já reagiu e garante que esta foi uma “reclamação única”.

Num comunicado, citado pelo site Notícias ao Minuto, o IPO sublinha que a “prática de humanização no IPO – Porto desde há 44 anos é de total apoio às necessidades dos doentes em tratamento e em fase terminal” e que é “reconhecido publicamente as condições de exercício exemplar e de competência e humanização dos profissionais na abordagem destes momentos de necessidade dos doentes e familiares muito para além da regulação legal”.

Relativamente à reclamação em concreto, o IPO garante que a mãe da queixosa  “não estava em morte iminente e faleceu a 17 de janeiro com a presença constante dos familiares”.

“No IPO-Porto são tratados 10 mil novos doentes por ano e ocorrem cerca de mil óbitos ao ano em internamento com acompanhamento consensual”, conclui o comunicado assinado pelo conselho de administração da unidade hospitalar oncológica.

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