Os farmacêuticos do Grande Porto que foram acusados de burla qualificada no valor de 667 mil euros ao Serviço Nacional de Saúde acabaram indiciados apenas por falsidade informática e falsificação de documentos, porque restituíram as verbas. Os crimes foram particados entre 2012 e 2016.
De acordo com a agência Lusa, o crime de burla qualificada, que fora imputada a quatro farmacêuticos e três empresas do ramo de Vila Nova de Gaia e do Porto, dado que em 2018, e já na fase de instrução do processo, a Administração Regional de Saúde do Norte desistiu de queixa, dado que os arguidos devolveram o valor que tinham recebido indevidamente.
As acusações relativas aos crimes de que estão agora acusados vao ser avaliadas a partir da próxima quarta-feira por um coletivo de juízes do Tribunal de São João Novo, no Porto.