Júlio Mendes, presidente do V.Guimarães, teceu duras críticas à arbitragem do Sporting-V.Guimarães, com especial destaque para o alegado penálti não assinalado sobre Rochinha, no lance que antecedeu o primeiro golo dos leões.
"Em campo estiveram três equipas e o Vitória e o Sporting estiveram muito bem. Depois deste jogo, principalmente pelo o que vi que na primeira parte, interrogava-me porque ainda continuamos no futebol, por que motivo estas coisas não nos fazem desistir. Todo o estádio viu uma falta grosseira cometida por Acuña sobre Rochinha, uma falta do tamanho de um camião e o senhor árbitro, a dois, três metros, não viu", disse.
"Uma falta que dá direito a penálti e a história do jogo seria diferente. O futebol é um jogo, uma sequência de acontecimentos e nenhum de nós pode ignorar que uma determinada incidência tem consequências no desenrolar da partida. Teria sido igual? Não, seria outro jogo. Mesmo que defendam que a falta é fora, seria assinalada falta numa jogada perigosa a nossa favor. É isto que me surpreende, que algumas pessoas não corem de vergonha e escondam-se sempre atrás dos mesmos argumentos. O sr. presidente do Conselho de Arbitragem tem um trabalho difícil em mãos", sentenciou.