Wa Lone e Kyaw Soe Oo foram libertados, esta terça-feira de manhã, depois de o Presidente de Myanmar, Win Myint, ter perdoado 6.520 presos.
No dia 23 de abril, o Supremo Tribunal de Myanmar tinha rejeitado o último recurso dos dois jornalistas da Reuters, tendo confirmado as sentenças de prisão de sete anos, depois da publicação de reportagens sobre a repressão militar contra a minoria muçulmana rohingya.
Os jornalistas foram perdoados em nome do "interesse nacional", segundo o Governo local. "Os dois jornalistas da Reuters foram libertados depois de os líderes levarem em conta o interesse nacional a longo prazo", disse o porta-voz do Governo de Myanmar, citado pela AFP.