Cher, cantora com mais de cinco décadas de carreira, tem “lutado para encontrar uma força que a faça continuar”, de acordo com o site Globe. Em declarações ao órgão de comunicação, uma fonte próxima da “Deusa da Pop” esclarece que a também atriz tem estado “de cama, fraca e depressiva” e padece do vírus Epstein-Barr (vírus da família do herpes e um dos mais comuns em seres humanos).
O site Gossip Cop, que desmistifica notícias relacionadas com celebridades, avança que Cher não padece do vírus anteriormente mencionado, cuja transmissão ocorre pela transferência de saliva. No entanto, a fonte próxima da atriz afirmou ao Globe que “Cher não quer simplesmente transformar-se em pó e desaparecer”.
A artista foi diagnosticada com o vírus em 1986 e tem controlado a doença graças a variados tratamentos. No entanto, o Globe noticia que a estrela pretende que o seu corpo, após a morte, “seja congelado para poder regressar à vida em pleno estado de saúde” no futuro.
Assim, o site remata que Cher tem explorado a criopreservação – o processo em que se congela o cadáver de alguém com o objetivo de o ressuscitar posteriormente – “de forma obsessiva”.
A fragilidade do estado de saúde de Cher suscita dúvidas, na medida em que a cantora arrancou com a The Here We Go Again Tour em setembro de 2018 e só terminará a digressão em dezembro deste ano.