Zhao Zhiyong, líder de uma das maiores fábricas de produção de farinha chinesas, de 49 anos, foi executado na última terça-feira depois das autoridades do país descobrirem que violou 25 raparigas dos 2º e 3º ciclos de ensino. Em 32 ocasiões, o homem abusou sexualmente de, inclusivamente, 14 raparigas com idades inferiores a 14 anos.
No período de um ano e meio, entre maio de 2015 e janeiro de 2017, Zhiyong contou com a conivência de Li Na e do marido desta, Liu Hongyang, bem como de Zhou Hexin – que estavam encarregados de aliciar crianças que, posteriormente, levavam para hotéis ou para a casa do empresário, de acordo com o South China Morning Post. O mesmo órgão avançou que os arguidos tinham “relações sexuais forçadas” com as vítimas.
Sublinhe-se que o também representante do Kaifeng Chamber of Commerce e do congresso da mesma cidade, contou com o apoio de outros cinco alegados abusadores sexuais. Em conjunto, “batiam nas crianças, intimidavam-nas e fotogravam as suas partes íntimas como ameaça”, tal como foi noticiado pela Reuters.
Li Na recebeu uma sentença de morte suspensa, Hongyang foi condenado a 18 anos de prisão e, Hexin, a 12.