A Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) Educação Popular está a ser investigada pelo Ministério Pública e pela Segurança social por crimes de falsificação de documentos, tráfico de influência e gestão danosa, segundo noticiou a TVI24.
A instituição é acusada, desde junho do ano passado, de pagar ajudas de custos fraudulentas durante vários meses, pagar salários encapotados, no entanto, agora é também acusada de vender alimentos doados pelos portugueses, através do Banco Alimentar, a crianças.
A presidente da instituição, Ercília Picareta e André Couto, ex-vice-presidente, e também presidente da Junta de Freguesia de Campolide são os principais suspeitos de liderar as ilegalidades realizadas na IPSS, depois de terem realizado atos ilegais. Por exemplo, Ercília é paga para liderar a instituição, quando a lei não o permite e André Couto recebe ajudas de custo como se estivesse em Portugal a trabalhar para a IPSS mesmo quando está de férias.
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