Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Barcelinhos, Raul Peixoto, a situação já não é de agora, sendo que “num local onde, em situações normais, as águas são cristalinas, este ribeiro evidencia, com muita regularidade, aquilo que se conclui serem descargas poluentes, de tal ordem graves, que se tornam visíveis à distância”.
O autarca barcelense revelou constatar-se “espuma, água escura ou com diferentes cores, graves sinais de poluição industrial, levam a acreditar que estão a matar este afluente, que alguns metros abaixo desagua no Rio Cávado”.