O presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Mourato Nunes, foi constituído arguido na investigação ao negócio das golas antifumo, segundo declarações de fonte do processo à agência Lusa.
O secretário de estado, José Artur Neves, foi constitúido arguido ontem no mesmo processo, depois de se ter demitido devido às buscas realizadas pela Polícia Judiciária.
O ex-comandante geral da GNR optou por não se demitir, uma informação que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, confirmou.
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