Greta Thunberg foi distinguida, esta quarta-feira, em Estocolmo, com o “Prémio Nobel Alternativo”, também conhecido como “Right Livelihood Award”.
O prémio foi atribuído à jovem ativista "por inspirar e amplificar as exigências políticas para ações para a emergência climática refletindo factos científicos", refere a fundação do prémio, a Right Livelihood, citada pela Reuters.
Além da sueca, de 16 anos, também foram distinguidos com o mesmo galardão o líder indígena brasileiro Davi Kopenawa e a Hutukara Associação Yanomami, de conservação da floresta tropical da Amazónia, a advogada chinesa Guo Jianmei e a defensora dos direitos humanos saraui Aminatou Haidar.
"Distinguimos quatro visionários práticos cuja liderança deu voz a milhões de pessoas na defesa de direitos inalienáveis e na luta por um futuro sustentável para todos no planeta Terra", acrescenta ainda a fundação.
Os vencedores vão receber um prémio de 1 milhão de coroas suecas, o equivalente a cerca de 94 mil euros.
O prémio Prémio Nobel Alternativo foi criado em 1980 pelo filantropo Jakob von Uexkull, com o objetivo de homenagear e apoiar “pessoas corajosas a resolver problemas globais".
How do you get politicians to listen? Our 2019 #RightLivelihoodAward Laureate @GretaThunberg 🇸🇪 has inspired millions of people to #UniteBehindTheScience to tackle the #ClimateCrisis. Congratulations!
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— Right Livelihood Foundation (@rightlivelihood) September 25, 2019
The 2019 #RightLivelihoodAward goes to…
➡️ @AminatouHaidar 🇪🇭
➡️ Guo Jianmei 🇨🇳
➡️ @GretaThunberg 🇸🇪
➡️ Davi Kopenawa /Hutukara #Yanomami Association 🇧🇷Join us to celebrate their incredible achievement! ➡️ https://t.co/j8KzVceNOF#AlternativeNobel pic.twitter.com/qykCYAFubD
— Right Livelihood Foundation (@rightlivelihood) September 25, 2019
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