A Cofina obteve, nos primeiros nove meses do ano, um resultado líquido de 4,3 milhões de euros. Este valor representa um crescimento de 15,3% em relação a igual período de 2018.
No entanto, as receitas operacionais da dona do Correio da Manhã foram de 65 milhões de euros, uma quebra de 2,2% em relação aos primeiros nove meses do ano anterior.
Em comunicado, a empresa explica que as receitas em publicidade diminuíram 0,5%, para 19,7 milhões de euros, as de circulação 2,6%, para 32 milhões e as de marketing alternativo 3,7%, para os 13,3 milhões de euros.
A dívida líquida nominal da empresa aumentou para 49,3 milhões de euros no final de setembro, o que corresponde a um aumento de 9,6 milhões de euros relativamente à dívida líquida nominal registada no final de 2018 e a um aumento de 7,1 milhões de euros em relação dívida líquida registada no final do segundo trimestre de 2019.
“Este aumento está relacionado com o caucionamento de um montante de 10 milhões de euros no contexto do contrato de compra e venda celebrado em 20 de setembro de 2019 com a Promotora de Informaciones, S.A. para a aquisição de 100% do capital social e direitos de voto da Vertix, SGPS, S.A. (e indiretamente de 94,69% do capital social e direitos de voto do Grupo Média Capital, SGPS, S.A.). Em termos meramente operacionais, sem considerar este efeito decorrente da referida transação, a dívida líquida nominal da Cofina seria de 39,3 milhões de euros, o que corresponde a uma redução de 2,9 milhões de euros face à dívida líquida nominal registada no final do segundo trimestre de 2019”, explica a empresa, em comunicado.