À entrada da sessão de instrução em que Carlos Santos Silva será ouvido por Ivo Rosa, Castanheira Neves, advogado de Joaquim Barroca, ex-administrador do Grupo Lena, disse aos jornalistas: "Espero que entendam esta minha iniciativa".
O também membro do Conselho Superior do Ministério Público, eleito pela Assembleia da República, referia-se ao pedido para que Joaquim Paulo da Conceição, representante do grupo Lena venha depor no dia 21.
Já Pedro Delile, advogado de José Sócrates, falou na divulgação dos interrogatórios quase na integra como um episódio pouco dignificante e, até, sugeriu aos jornalistas perguntarem ao MP o que pensa fazer perante isso ou se já fez algo.
Rui Patrício, que representa Helder Bataglia, disse que o interrogatório de Santos Silva se tratava de uma “diligência importante”. “Todas são importantes", acrescentou.
A entrada do tribunal, Rosário Teixeira disse que não ia comentar o interrogatório porque este é o momento das defesas. Questionado sobre alegadas contradições de José Sócrates, também disse que não comentaria.
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