Marta Calvo, de 25 anos, desapareceu no início de novembro na cidade de Manuel, em Valência, Espanha. Durante a madrugada desta quarta-feira, 25 dias depois do desaparecimento da jovem, um homem entregou-se à Guardia Civil. O suspeito, de 35 anos, confessou hoje que desmembrou o corpo da jovem e deitou os restos mortais em diferentes contentores do lixo.
Segundo o jornal El País, que cita fontes da investigação, os restos mortais de Marta ainda não foram encontrados. Depois de o suspeito, Jorge Ignacio T.J., confessar o crime, as autoridades suspenderam uma estação de tratamento de resíduos em Guadassur, a mais próxima do município onde a jovem desapareceu.
O último rasto de Marta foi uma mensagem de WhatsApp que a jovem enviou para a sua mãe, com a localização do sítio onde se ia encontrar com o homem, que tinha conhecido online.
Alertada pela ausência da filha e por não atender o telemóvel, a mulher dirigiu-se à casa do homem, uma casa alugada a cerca 55 quilómetros de Valência. Na altura, o suspeito disse que não conhecia a jovem. A mãe de Marta apresentou queixa para o desaparecimento e homem conseguiu ficar fora do caso sem deixar vestígios.
De acordo com a publicação espanhola, o suspeito, de nacionalidade colombiana, tem antecedentes criminais por tráfico de droga e esteve preso em Itália. Jorge T. J. é ainda apontado como suspeito da morte de uma prostituta em abril deste ano.