A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) estimou, esta sexta-feira, em 18,2 milhões de euros os custos resultantes da participação de quase 10 mil sinistros devido ao mau tempo, que assolou Portugal no final de 2019, na sequência das depressões Elsa e Fabien.
“De acordo com o inquérito promovido pela APS junto das empresas de seguros suas associadas, sobre os sinistros participados em consequência da Tempestade Elsa, registou-se, até 31 de dezembro, a participação de quase 10.000 sinistros cobertos por apólices de seguros, a que corresponde um valor agregado de danos (pagos e provisionados) superior a 18 milhões de euros”, refere um comunicado da APS.
Segundo a mesma nota, a maior parte dos prejuízos (90%) diz respeito a seguros de habitações e a seguros de atividades comerciais e industriais.
A APS irá ainda proceder a uma atualização de informação, para apuramento de dados finais.