Os pais de Julen, o menino de dois anos que morreu há um ano na sequência de uma queda num poço ilegal perto de Málaga, em Espanha, chegaram a acordo com o dono do terreno onde estava localizado o poço, evitando assim o julgamento.
Estava previsto que o julgamento tivesse início amanhã, mas esta segunda-feira foi anunciado um acordo entre os pais do menino e David Serrano, o dono da propriedade e o único acusado de homicídio por negligência, que aceitou um ano de prisão e o pagamento de uma indemnização à família de Julen, avançou o El Español.
As duas partes estiveram reunidas, esta manhã, com os procuradores do caso no tribunal de Málaga para explicar as condições do acordo, que apesar de prever um ano de prisão para David Serrano, o mais provável é que a pena seja suspensa, pois não tem antecedentes criminais.
Os custos da operação de resgate – que duraram 13 dias – ficarão também a cargo do proprietário.
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