O Pingo Doce já reagiu à notícia divulgada, esta quarta-feira, sobre uma funcionária alegadamente obrigada a passar oito horas em pé na loja, durante três dias, sem que lhe tenham sido atribuídas funções.
Fonte oficial do Pingo Doce sublinhou, através de um comunicado, que a funcionária da loja de Avintes foi “suspensa preventivamente”, de funções, sem ter havido “perda de retribuição”, na sequência de um processo disciplinar". Processo esse que, segundo as normas da empresa, a impede de exercer funções no seu local de trabalho.
A empresa, que pertence ao Grupo Jerónimo Martins, esclareceu que a decisão de a funcionária ficar de pé na loja se deve exclusivamente à “sua iniciativa” e foi levada a cabo por “motivo desconhecido”.
A mesma fonte adiantou ainda que a funcionária se recusou mesmo “a abandonar o local".
Recorde-se que esta quarta-feira de manhã, a TVI24 avançou com a notícia de que uma funcionária da loja Pingo Doce teria passado o seu turno de trabalho, durante tês dias, somente em pé sem fazer nada, sem que lhe fosse atribuída qualquer tarefa, na sequência de a trabalhadora não ter aceitado a proposta de rescisão que lhe tinha sido apresentada pela empresa.
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