Harvey Weinstein desejou a morte da atriz, Jennifer Aniston, em 2017, segundo um e-mail que foi revisto em tribunal antes da sentença do realizador, condenado por vários crimes sexuais, e partilhado recentemente pela revista Variety.
Em outubro de 2017, o National Enquirer disse que iria partilhar uma denúncia da atriz a acusar o realizador de abuso sexual, durante a gravação do filme Fora de Rumo. Os jornalistas tentaram entrar em contacto com a então representante de Weinstein, Sallie Hofmeister.
Numa troca de e-mails, depois de saber da alegada denúncia, o realizador desejou a morte da atriz: “Jen Aniston deveria ser morta”, pode ler-se no e-mail. As alegações do jornal não são verdadeiras, de acordo com o representante de Aniston. “As reivindicações do National Enquirer são falsas. Jennifer não foi assediada ou agredida por Harvey ”, disse o representante de Aniston, Stephen Huvane, à Variety. A atriz admitiu que o produtor teve alguns comportamentos inapropriados mas nunca se sentiu assediada por Weinstein.
Harvey Weinstein, um dos maiores produtores de Hollywood a ser acusado de crimes sexuais até à data, arrisca 25 anos de prisão.