Marilyn Monroe morreu há quase 50 anos. Contudo, a vida da icónica atriz continua a dar que falar. Uma nova biografia sobre a norte-americana revela que Marilyn Monroe terá decidido abortar, poucas semanas antes de morrer em 1962.
A obra, denominada 'Norma Jean: The Life of Marilyn Monroe' e assinada pelo autor Fred Lawrence Giles, alega que Marylin se submeteu a um aborto, e que o filho seria fruto da relação da artista com Bobby (Robert Bobby) Kennedy ou com o irmão deste, John F. Kennedy.
"Durante todo o mês de julho, a Marilyn fez várias chamadas telefónicas para o edifício da Justiça, em Washington, e quando o Bobby estava fora do escritório, a sua secretária, Angie Novello, falava com ela”, refere a biografia, acrescentando que uma funcionária da agência de comunicação que trabalhava com a atriz revelou que, no dia 20 de julho de 1962, a artista deu entrada no Hospital Cedars of Lebanon usando um pseudónimo.
"O assistente de imprensa ficou em choque. A Marilyn estava grávida de verdade. O seu estado mental devia ser inimaginável! Tinham passado três meses desde o último encontro íntimo com o presidente Kennedy, e apenas umas semanas desde a última vez com o irmão dele“, acrescenta.
Poucos dias antes da sua morte, Marilyn Monroe entrou em contacto com Bobby.
"Não há como saber se lhe chegou a contar que tinha interrompido a gravidez. O que sabemos é que pareceu ter entrado numa profunda depressão", escreve ainda.
Recorde-se que a atriz foi encontrada morta em casa a 4 de agosto daquele ano, aos 36 anos, e as investigações referem que se tratou de um suicídio.