Assim como assim, há quem esteja contra tudo. Até quem ache péssima a prudência do Governo com as nossas vidas, e se queixe agora de haver poucas imunidades. E de não haver certamente a celebrada imunidade de grupo, que ninguém conseguiu (pelo menos, sem antes pagar um alto preço em vidas; porque os mais velhos, que se pretendiaabandonar à sua sorte, também são gente nossa, por um lado, e, por outro lado, nunca se mostraram suficientes para a tal imunidade de grupo) .
Igualmente parece que os opositores das celebrações da Inter/PCP (que muito me admiraram sobre a capacidade dos comunistas de fazerem uma enorme manifestação pública obedecendo a todas as ordens das autoridades; embora me pareça mal o risco, mas sem excessos ideológicos), coisa que a Igreja preferiu não arriscar em Fátima (e bem, parece-me também a mim), para raiva de muitos fiéis ativamente oposicionistas (e aparentemente apenas com o apoio de 3 padres portugueses,contra a Conferência Episcopal inteira e unida, segundo a qual a religião católica, sendo também cristã, não se pode resumir às missas, havendo nela muita vida para além disso). Que, obviamente, nada têm a ver com a Religião católica.
Pedro d'Anunciação