O piloto do helicóptero em que seguia Kobe Bryant e que se despenhou no dia 26 de janeiro, matando todos os ocupantes, não tinha drogas nem álcool no organismo, de acordo com o resultado do relatório toxicológico revelado esta sexta-feira. O relatório afirma então que a morte dos ocupantes se deveu a causas acidentais.
De acordo com o documento de 180 páginas, a morte dos ocupantes resulta de vários traumatismos. "A causa da morte de todas as nove vítimas foram traumatismos contundentes. A causa da morte foi classificada como um acidente»" lê-se no referido relatório.
Recorde-se que morreram nove pessoas na sequencia do acidente da aeronave: A antiga estrela do basquetebol norte-americano, a sua filha Gianna, de 13 anos, as colegas de equipa da jovem, Payton Chester e Alyssa Altobelli, Sarah Chester, mãe de Payton, John e Keri Altobelli, pais de Alyssa, e a treinadora de basquetebol Christina Mauser. A viúva de Kobe Bryant, Vanessa, processou a empresa de helicópteros, considerando que o piloto foi negligente ao não consultar o mapa meteorológico antes de levantar voo, num dia em que estava muito nevoeiro.