Angelina Jolie falou abertamente sobre o seu divórcio de Brad Pitt e das consequências da separação. Numa entrevista ao jornal Le Fígaro, a atriz admite que sentiu uma “tristeza profunda”.
“Foi um momento complicado, não reconheci no que me tinha tornado; como explicar… sentia-me mais pequena, insignificante. Senti uma tristeza profunda e real, fiquei ferida. Por outro lado, foi interessante reconectar-me com essa humildade e até com a insignificância que senti”, começou por dizer.
“No final, essa é talvez a coisa mais humana. Além de tudo isso, tive alguns problemas de saúde. Todas estas coisas nos lembram a sorte que temos em estar vivos. Esta é mais uma lição a passar aos meus filhos: a ideia de renovação e, acima de tudo, um possível retorno à alegria de viver. Eu tenho que redescobrir a alegria “, acrescentou a atriz, de 45 anos.
Angelina Jolie garante que o seu papel enquanto mãe está hoje acima de qualquer outro. “Esse [papel] sem dúvida prevalece sobre tudo. De manhã, acordo mãe. Hoje, amanhã de novo, e para sempre. Porque uma vez que te tornas pai, pertences a outros seres, não pertence mais a ti próprio. Toda a minha vida e as minhas escolhas determinam a vida dos meus filhos. As suas necessidades e prioridades são a minha prioridade, e estou muito atenta a qualquer coisa que possa influenciá-los ou prejudicá-los. Portanto, sou mãe continuamente e somente quando eles estão na escola é que posso começar o meu trabalho humanitário e político”, disse ainda.