O Tribunal de Bragança decidiu, esta quarta-feira, que os três suspeitos, com idades entre os 24 e os 32 anos, da morte do jovem cabo-verdiano Luís Giovani Rodrigues, em Bragança, vão ficar em prisão preventiva.
No entanto, esta medida de coação poderá ser substituída por prisão domiciliária se tiverem condições para o efeito.
O tribunal reconheceu a "existência de fortes indícios da prática em coautoria do crime de ofensa à integridade física qualificada e de um crime de homicídio qualificado consumado", depois de dois dias de interrogatório judicial.