Menina de sete anos foi morta a tiro enquanto brincava em festa de aniversário com dezenas de pessoas

Caso ocorreu nos Estados Unidos.

Uma menina, de sete anos, foi morta a tiro, no estado norte-americano do Indiana, enquanto brincava na festa de aniversário de uma amiga.

Segundo a imprensa internacional, o tiroteio ocorreu no domingo, ao final do dia, na cidade de South Bend. Várias pessoas se encontravam do lado de fora de casa a comemorar um aniversário quando o suspeito abriu fogo a partir do interior de um carro. A menina, Chrisyah Stephens, foi a única a ser atingida.

A criança ainda foi transportada para o hospital, mas acabou por não resistir aos ferimentos.

Em declarações à imprensa, um membro da família explicou que o atirador estava dentro de um carro branco, com vidros fumados. Não é sabido quantas pessoas estavam dentro do carro, ou quem disparou, no entanto, os disparos foram feitos da janela do passageiro diretamente para a casa onde dezenas de pessoas estavam reunidas.

A mesma fonte disse ainda que se ouviram três tiros antes de o motorista do veículo fugir.

Após a morte da filha, Christopher Stephens, apelou para que a violência armada tenha um fim e lembrou que a morte de Crisyah não é apenas uma perda sua, mas de todos.

“A minha filha estava numa festa de aniversário inocente, seria a sua última festa de aniversário. Eu preciso que a comunidade se reúna e nos ajude a resolver esta situação”, disse, revelando ainda que o caso está a ser investigado e que, até ao momento, não há qualquer suspeito nem foi feita qualquer detenção.

Também o chefe da polícia de South Bend emitiu um comunicado. “Só neste fim de semana tivemos 4 pessoas baleadas. Uma delas uma menina inocente de 7 anos, que brincava numa festa de aniversário. Estamos com quase 100 pessoas baleadas criminalmente este ano. Como comunidade, não podemos mais aceitar esta violência sem sentido e todos temos que fazer a nossa parte (…)A vida não tem que ser e não deveria ser assim, mas para que pare, a nossa comunidade tem que dizer e fazer algo. Estes tiroteios podem ser evitados bem antes de se tornarem um caso de polícia. Como comunidade, devemos fazer disso a nossa missão”, apelou.