por Pedro d'Anunciação
Esta última parte (prisão perpétua e sem direito a liberdades condicionais) pode deixar muita gente por aí perplexa. Sobretudo os que acreditam muito piamente na recuperação de gente desta. E eu não andarei muito longe daí, principalmente como católico que sou, sem perder o meu cepticismo pessoal.
Mas o que mais surpreenderá por aqui foi a rapidez com que se chegou à condenação (1 ano), quer por parte das autoridades de investigação, quer pelas judiciais (em conjunto).