A Ordem dos médicos parece estar mesmo demasiado sindicalizada, ao ponto de parecer não querer mais estudantes de medicina, para não haver uma maior quantidade de médicos a fazerem concorrência aos já existentes (os únicos profissionais com uma carreira assegurada, mais ou menos onde querem, em prejuízo dos doentes nacionais e das zonas menos centrais).
Será que a sua oposição ao novo curso de medicina da Católica diminuiu só ao saber que o número autorizado de estudantes caía para metade (pode agora receber 50 alunos)? Ou estarei enganado em tudo isto?