Segundo um projecto do Governo, apreciado pelos parceiros sociais, as empresas terão de justificar porque não aderem ao teletrabalho, e os trabalhadores ficam com o encargo de o rejeitarem, podendo ser chamada a intervir a Autoridade para as Condições do Trabalho.
Pergunto-me se serão postos em condições de igualdade o público e o privado. E se teremos funcionários públicos a atender o público sempre que isso se justificar (como acontece no privado, logo nos supermercados), e se os serviços públicos que possam funcionar em teletrabalho o farão mesmo, sem pressionarem os trabalhadores ou sendo os seus chefes substituídos por incompetência. Tanta como a que terão os chefes dos serviços de atendimento ao público em que não aparece ninguém ao vivo, com a desculpa da Pandemia